Uma releitura do post odeio pessoas 😉
Na verdade odiar é pesado demais, mas com toda certeza do mundo eu tenho preguiça das pessoas, em especial as que estão sempre buscando um modo de satisfazer o desejo de outras pessoas e não os próprios, tenho preguiça daqueles que se negam a imaginar suas vidas de todos os ângulos possíveis, morro de preguiça daqueles que agem por impulso, fazem as coisas no calor do momento e muitas vezes até se arrependem de terem feito: Assim como eu! Não que eu aja sempre dessa forma, na verdade eu queria que não houvesse uma regra moral que impedisse que fizessemos aquilo que achamos ser o certo; ou não, mas que pelo menos pudessemos por apenas um dia pirar, perder a cabeça mesmo… Sem sermos julgados!
Eu tenho preguiça de pessoas que além de agirem sem pensar no que vem depois, pensam demais, parecem robotizadas, nunca saem da mesmice porque ainda tem que repensar SOBRE e o que é pior, sempre acabam fazendo o de costume. Porque pensar tanto? Terão tempo demais pra pensar na vida quando estiverem parados no trânsito, organizando as contas a serem pagas com uns dois salários mínimos (se tiver sorte) e agradecendo a Deus por terem um carro do ano (se tiver sorte e dinheiro) e uma casa própria (se tiver muita sorte e muito dinheiro). Tem que haver um meio termo entre pensar demais e pensar de menos! As pessoas -Inclusive eu- tem que aprender que o “EU” vem sempre em primeiro lugar ainda que as pessoas achem que é egocentrismo, tem que aprender que ainda temos tempo pra decidir o que queremos ser ou o que queremos fazer, que imaginar é uma arte e ela pode ser usada ao nosso favor, pois se assim não fizermos só vai restar mesmo o “que poderia ter sido” e o tempo passa tão rápido e não te avisa, ele não espera por nós!